segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Fraldas de Pano no GESTAR

Gente, na próxima quinta-feira, dia 02.12.2010 teremos na roda de grávid@s do GESTAR a presença da Cris, que produz fraldas de pano para um consumo sustentável. Adotando esta opção nós diminuímos no planeta o consumo desenfreado de descartáveis. Cris irá levar as fraldas, que vale ressaltar, são super fashion, e nos falar um pouco sobre a importência delas. Para mais informações sobre esse lindo trabalho acessem http://www.fiodaterra.wordpress.com/.

sábado, 27 de novembro de 2010

Relato de Parto Danieli / Nascimento de Rian - 03.11.2006

Foi incrível. Foi simplesmente a maior sensação de prazer que já experimentei. A dor era o de menos, só conseguia me concentrar no fato de que meu filho estava me dizendo que era chegada a hora de ele vir ao mundo, eu podia escutá-lo como se ele estivesse sussurrando ao meu ouvido. Apesar de todas as contrações não me lembro ter derramado uma lágrima sequer, a não ser logo após o nascimento, momento em que o tive em meus braços e meu coração esborrou de tanto amor e emoção. Senti-me muito poderosa e hoje sou uma mulher muito mais realizada e feliz, aliás, há dias em que acordo e penso “ai que vontade de parir”, por toda sensação de prazer e empoderamento que este acontecimento pôde me proporcionar. Apesar de as pessoas geralmente pensarem o contrário, o dia do meu parto foi o dia que me senti mais segura em toda vida, sob a companhia do meu marido, da minha comadre Suely e de pessoas queridas pude dar a luz ao meu filho no local mais apropriado possível, o meu lar. Sinto que isto foi de muita significância também para o meu bebê e o meu companheiro, para Rian por que nasceu livre de qualquer efeito alopata e de maneira exclusivamente natural, o que influenciou em grandes proporções sua característica de garoto saudável e tranquilo e para Ronald por ter participado ativamente de cada minuto do trabalho de parto e ter tido nosso filho em seus braços logo após o primeiro chorinho.

Danieli Siqueira
Coordenadora do GESTAR, Parteira Tradicional Aprendiz, Doula, Mãe e Antropóloga

terça-feira, 9 de novembro de 2010

III Conferência Internacional sobre Humanização do Parto e Nascimento

Maiores informações em http://www.conferenciarehuna2010.com.br/.

Toda riqueza desse mundo...

* foto retirada do blog Parto no Brasil.

PARTEIRAS

LA PARTERÍA SE BASA EN LA CREENCIA DE QUE EL PROCESO DEL NACIMIENTO EN EL SER HUMANO FORMA PARTE DE LA NATURALEZA...



Marsden Wagner, Ex director del departamento Materno- Infantil de la OMS.

El parto ha sido siempre parte del mundo de la mujer. Y siempre ha habido parteras para asistir a las mujeres en el parto.

(...) Desde el principio, las parteras han desarrollado un papel central en el mundo femenino, no sólo con actos que van mas allá de la atención a la maternidad, sino incluso actos que abarcan mucho mas que el cuidado de la salud.

(...) Las parteras han comprendido siempre que la mujer en el trance del parto debía permanecer en el centro con la partera que la asitía a su lado, no sólo controlando el proceso de su parto, sino también aportando una gran dosis de apoyo social y psicológico.

Sin embargo, los hombres necesitan estar en el centro y controlar y manejar todo lo que ocurre a su alrededor. En consecuencia, los obstetras de hoy controlan el parto y podemos encontrar, por ejemplo, la situación extrema: el manejo “activo” del parto en donde “activo” significa que el doctor desarrolla un papel activo y la mujer de parto es de todo menos activa, puesto que se encuentra totalmente despojada del control de su propio parto.

La partería se basa en la creencia de que el proceso del nacimiento en el ser humano forma parte de la naturaleza y que, claramente, ha evolucionado durante millones de años. Las parteras creen que la mayoría de las mujeres son capaces de dar a luz con apoyo y un mínimo de asistencia.

Sin embargo, los hombres confían en las máquinas, no en los cuerpos de las mujeres. Uno de los aspectos fundamentales es la espera en calma y en alerta, con consciencia. Esto no forma parte del mundo masculino y ha sido sustituído por la ansiosa necesidad de “hacer algo” de los que atienden el parto, preferiblemente con máquinas.

(...)Los médicos han sustituído a las parteras en los partos de bajo riesgo sólo para que la ciencia probara que las parteras resultan mas seguras.

(...) Las parteras siempre han entendido que el nacimiento forma parte de la vida y como la vida, no posee garantías.

(...) ¿Quién atenderá los partos de bajo riesgo? Partería. Una investigación científica considerable ha probado 4 importantes ventajas de la partería independiente: las parteras resultan más seguras en los casos de partos de bajo riesgo, realizan menos intervenciones innecesarias, resultan más baratas y proporcionan una mayor satisfacción.

El estudio mas esclarecedor acerca de la seguridad de un parto asistido por parteras publicado en 1998, examinaba todos los partos en EEUU, unos 4 millones de nacimientos. En comparación con los partos atendidos por galenos, los partos asistidos por parteras daban como resultado una mortalidad infantil un 19% mas baja, una mortalidad neonatal un 33% menor y un índice de bajo peso al nacer un 31% mas bajo.

Después de revisar la amplia evidencia de la seguridad de las comadronas, un artículo recientemente publicado en una revista obstétrica concluía: la búsqueda de literatura científica fracasa a la hora de encontrar un solo estudio que demuestre peores resultados con parteras que con médicos en mujeres de bajo riesgo. La evidencia demuestra que la atención primaria que proporcionan las parteras es tanto o mas segura incluso que los cuidados de los médicos.

La evidencia científica muestra que, en comparación con los partos atendidos por médicos, los atendidos por parteras presentan según las estadísticas muchas menos amniotomías (rotura de la bolsa provocada), mucho menos uso de fluídos o medicación intravenosa, menos monitorización fetal electrónica de rutina, menos uso de narcóticos, menos uso de anestesia, incluído el bloqueo peridural para el dolor del parto, menos inducción y aceleración del parto, menos episiotomías, menos forceps, menos extracciones por ventosas, menos cesáreas y mas partos vaginales después de cesáreas.

sábado, 6 de novembro de 2010

Exibição do vídeo "Parto Orgásmico" no GESTAR

No dia 18.11.2010 exibiremos o vídeo "Parto Orgásmico" durante a Roda de Grávid@s do GESTAR.
Onde: c.é.u. - Comunidade Ecológica Urbana - Rua Isaac Buril, nº 82, Várzea.
Hora: 19h.

Roda de grávidas e grávidos GESTAR - 04.11.2010




Mais Relato de Parto - Kalinne

O nascimento é a celebração da vida!


É como se o sol estivesse nascendo em nosso coração,resignificando a vida a cada sorriso da criança.

Gratidão eterna a vida e a todos os seres de luz que a fazem acontecer...



"poesia da criação"



Segue a vida a cada instante

renovando o nosso sonho

somos sonhos, somos sempre o contínuo despertar

levamos dentro do peito esse mundo-coração

onde a vida é um presente ,e faz presente na manhã

na lembrança da criança que fomos e vemos ser

nossos filhos, nossa glória do eterno amanhecer

mais que tudo é alegria

nessa festa que é viver

no amor vive a magia

que purifica o nosso SER



Relato do parto de Aylinn



No dia 28/09/10 , fui a roda de casais do CAIS do parto e cantei no colinho de duas gestantes... Suely me examinou e viu que a cabeça estava quase fixa e que não tardaria muito para Aylinn querer sair.

No outro dia acordei e senti que desceu bastante líquido ,porém não era o líquido da bolsa,mas ( dito pela comadre)provavelmente foi a cabeça que havia fixado.À noite tivemos a última noite de chamego(pré-parto), eu e meu companheiro e acho que daí incentivamos o trabalho de parto que começou por volta das 02:30 da madrugada do dia 30/09/10, último dia da lua cheia.

Eu já estava ,há algumas semanas, com muita dificuldade para dormir, já estava bem cansada da barriga( a comadre diz que isso é um sinal que o parto já está próximo). Começaram as contrações suaves, com intevalos de 7 minutos, comuniquei ao meu companheiro que a hora havia chegado, ao mesmo tempo não queria acreditar que já estava em trabalho de parto com 37 semanas de gestação.

Começei a fazer cocô seguidamente e muito xixi, trouxe o pinico para a cama e sempre que vinha a contração eu ficava de joelhos.Ainda tentei dormir um pouco e foram quando as contrações aumentaram os intevalos para 10 min. Logo depois já encurtaram para 5 em 5min.Já estava amanhecendo,às 6hs da manhã consegui falar com a comadre Suely, e então pedimos para o amigo Bruno ( pai de Ian e companheiro de Drica) ir buscar-la.Fui para um banho morno com a bola e relaxei bastante , vomitei um pouco e depois fui caminhar com os meus doulos, Thomas ( pai de Aylinn) e meu filho mais velho de 4 anos ,Inti Cairé.As contrações continuavam de 5 em 5 min,tomei um café energético e depois da caminhada vomitei mais uma vez. Inti Cairé preparou o espaço do "jardim de parto",ele e o pai prepararam o altar em volta da acássia( a mesma árvore que nasceu Aman, meu segundo filho, com 2 anos 10 meses).Peguei o tambor e fui louvar a Pachamama ,Mãe Terra. Inti me acompanhou todo instante.Logo em seguida chegou a equipe oficial do CAIS, mãe e filha , Suely e Marcely, as mensageiras da luz...

Suely fez um toque e ouviu o batimento, estava com 7 cm e um batimento bom, o colo ainda alto...Tirei as pedras das runas( o oráculo da comadre) e saíram hagalaz,indicando obstáculos( a mesma do runa do parto do Inti Cairé) e depois wanju, runa da alegria, ficamos então com boas espectativas.

Fui caminhar com Marcely, contrações mais fortes e algumas mais fracas, sempre me acocorava durante as contrações.Ao voltar, vomitei a banana e o café que havia antes da caminhada,fiquei na bola de novo,mas logo fiquei muito cansada,por não ter dormido a noite, e então me deitei na esteira nos intervalos das contrações. Minha mãe chegou.Suely olhou a linha do cóccix, uma forma de ver também a dilatação do colo,e viu que já estava com 8 cm.Fui caminhar de novo com o Thomas ,mas as contrações já estavam mais fortes,não consegui caminhar muito mais portanto voltamos e então já começei sentir a cabeça baixando,depois de outra contração bem forte sai da bola e me ajoelhei com Thomas me segurando os braços,e então na terceira contração senti coroando a cabeça,naturalmente fiz uma força espontânea bem na hora da saída da cabeça e outra força na saída do corpo.Nasceu Aylinn com o cordão bem curto.Por isso entendi o tempo do trabalho de parto...cordão bem curto , diferente dos outros dois filhos que tinham os cordões bem longos.

Deixamos a placenta por 7 horas ligada à ela, seguindo uma tradição milenar indiana o "Parto de Lótus"que demonstra um cuidado maior pelo corpo do bebê e pela placenta que ainda mantém a sua ligação mesmo fora do útero,ainda passando o sangue e toda a nutrição contida, fortalecendo ainda mais o bebê. Dessa forma também resignificamos a placenta e nos vinculamos com ela mais amorosamente.

No pôr-do-sol Thomas cortou o cordão, simbolizando um novo ciclo,o fim da vida uterina e o início da vida terrena.

Aylinn escolheu o seu dia e sua hora para nascer,30/09/10 às 11:14 da manhã de um lindo dia de sol, com ventos soprando...Libriana , ascendente em capricórnio e lua em câncer...

Pela leitura mística da comadre, o cordão curto representa a ligação da Aylinn comigo, ventos soprando representam os seus dons com as artes...

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

LIVROS INFANTIS GRATUITOS

A partir de 11 de outubro o ITAÚ vai distribuir gratuitamente 8 milhões de livros infantis.
A Coleção Itaú de Livros Infantis é feita de quatro volumes para você ler e reler com seus filhos, sobrinhos, netos ou alunos. Você assume o compromisso de ler o livro para uma criança e repassar para outra pessoa fazer o mesmo. Assim você cria um hábito que pode contribuir para que a criança crie sua própria história.
Para pedir seus livros é só preencher o cadastro no site (http://www.lerfazcrescer.com.br/) e recebê-los na sua casa em qualquer lugar do Brasil.
BOA LEITURA!!!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Retomada da Roda de grávid@s, não Grávid@s e interessados no tema do GESTAR

Estamos de volta com a Roda de grávid@s  (grávidas e grávidos) do GESTAR. Acontecendo toda quinta-feira das 19 às 21 horas, na C.E.U - Comunidade Ecológica Urbana, que fica na Rua Isaac Buril, nº 82, Várzea. Mais uma oportunidade para as Mulheres do Recife que buscam uma re-ligação com o feminino, empoderamento com relação a sua gravidez, além da vivência do parto enquanto protagonista da sua própria história. Orientamos e acompanhamos as gestantes durante o processo de gestação e assistimos ao parto domiciliar com equipe de Parteira e Doulas. As Doulas também acompanham o parto no hospital, quando necessário.
Venham participar da Roda do Gestar. Sejam tod@s bem vind@s!!!!

domingo, 10 de outubro de 2010

Relato do Parto Kalinne - pela Parteira Suely Carvalho

Queridas



Ontem, 30 de setembro, ultimo dia da lua cheia nossa comadre Kalline deu a luz às 11.13h. nasceu Ayllin com 3250kg 50 cm sendo recebida pelo sol pela brisa embaixo do pé de acássia na terra mais uma vez. Demorou um pouquinho considerando que ela tem parto rápido foram 9 horas de tp mas foi porque Ayllin queria ficar muito juntinho da mamãe por isso tinha o cordão bem curtinho suficiente para chegar do lado de cá, mas, o período expulsivo foi 3 minutos e uma pequeníssima lasceraçao no intróito vaginal. Estávamos apenas eu e Marcely nos levou até o sitio Bruno pai do lindo recém chegado Yan companheiro da querida Drica, pela distancia e acesso e por crermos que o parto seria muito rápido como foi o nascimento do Aman Terra não chamamos nenhuma Doula ou aprendiz de Parteira, estavam também Thomáz, a vó Graça, Nice a funcionária , um amigo deles filmando, Inti e Aman os irmãozinhos. Kalline optou pelo parto de loto e permaneceram com a placenta conectada por 7 horas, após o por do sol o pai desconectou a placenta mas no momento do nascimento tivemos a degustação da placenta. A bolsa rompeu quando a cabecinha dela corôou, pouca água, quase nada de sangue. Nossa comadre realmente é guerreira parideira que se auto determina e conduz seu corpo sua força sua energia Prana. Ayllin é o diamante que vem do coração da Pachamama e tem o brilho dos seus ancestrais há anos luz daqui. BEM VINDA.

Beijo

Suely

Relato: Parto de kalinne / Nascimento de Aylinn - Parto Domiciliar

Após 9 horas de trabalho de parto no Centro Ecopedagógico Bicho do Mato, na Zona Rural

do Recife, nasceu as 11:13 h da manhã, abaixo de uma árvore (Cassia), Aylinn com 50 cm

3.250 kg, cabeluda e bem tranquila.

Foi um trabalho de parto maravilhoso com a presença das parteiras tradicionais Suely

e Marcelly Carvalho da Ong Cais do Parto. A presença do Papai Thomas Enlazador,

Vovó Graça, amig@s e os irmãozinhos Inti Cairé e Aman Terra

foram fundamentais para a Mamãe Kalinne parir com tranquilidade em um dia ensolarado

na capital Pernambucana.

Mama Kali e Ayllinn passam bem e agora vão receber um tratamento especial para

se recomporem do momento mágico e espiritualizado que é nascer de maneira

ecologizada, naturalmente orgânica, com a presença dos amigos e familiares em seu

lar.

Nesse parto, realizamos a experiencia de manter algumas horas (7 horas), a placenta

conectada com o cordão umbilical, deixando o sangue e todas as propriedades mágicas

e fortalecedoras dos primeiros momentos na terra, fluírem. Cortamos o cordão só depois

do por do sol. Notamos que ainda havia circulação de sangue e que Aylinn ficou bem

rosadinha e feliz com essa vacina naturalmente viva. Existem experiências de até 24 horas

de placenta conectada. Interessados podem procurador (Parto de Lótus).

Mais um ponto e um super voto de confiança a militância do Parto Natural Ecologizado,

ao trabalho das parteiras tradicionais e a Ong Cais do Parto que ha quase 20 anos, semeia

uma visão prática que outra forma de partejar e nascer é possível.

Mama Kali irá receber visitas somente a partir do dia 9 de outubro e as atividades do Ecocentro

Bicho do Mato, estarão temporariamente desativadas até o inicio de novembro, período em que

termina o resguardo.

No mais, agora recomeça o trabalho para lavar as centenas de fraldas de pano, pois, como

sabem, somos adeptos das fraldas de pano e da ecologia do inicio da vida, imprimindo a menor

pegada ecológica possível para os seres de luz que chegam a terra.



Ps- Se forem repassar, enviem para pessoas que valorizam e respeitam essa opção.


Abraços Ecopartejantes da familia Bicho do Mato

Kalinne, Thomas Enlazador, Inti Cairé, Aman Terra e Aylinn

Relato: Parto de Nélia / Nascimento de Daniel - Parto Hospitalar

Oi gente,




Antes de tudo, quero agradecer MUITO a todas as mensagens, orações, velas (to sabendo de várias velas virtuais), mandingas e tudo o mais que vocês mandaram pra mim, porque acho que toda essa torcida foi mesmo muito necessária e colaborou para o final maravilhoso do meu parto. Como podem imaginar, cá estou eu, mais ocitocinada que nunca (também, depois de 24h de ocitocina sintética na veia, mais a que o parto produziu e produz), muito feliz, ao lado do meu novo bombonzinho, o Daniel!!!



Estou em casa, tivemos alta hoje, porque Daniel, apesar da pega maravilhosa, passou a noite do sábado sem mamar daí Dra. Dani achou melhor que nós ficássemos mais um dia. Brena me deu alta ontem. Desde ontem de manhã comecei a escrever essa mensagem mas ainda não consegui terminar.



A intenção era que fosse um mini-relato, só pra resumir o que aconteceu, enquanto ainda está fresquinho na minha cabeça!! Mas como foi tão longo e cheio de detalhes, não dá pra ser muito mini não KKKK



Daniel nasceu com 38 semanas e 5 dias pela DUM e 39 semanas e 3 dias pela ultra, com 2,890g e 49cm, num parto longo, trabalhoso, cansativo, que pôs à prova boa TODOS os meus limites, como mulher, mãe e gente, e que certamente transformou a mim e tocou muito a quem o acompanhou (tive a bênção de ter ao meu lado as médicas Brena Melo - que fez meu pré-natal e Leila Katz, com direito a participação especial de Nani, que veio, mamou, dormiu e acompanhou parte do parto; minha amiga-doula e agora comadre Ana Katz; em boa parte do TP, Marcely Carvalho e em outra parte, incluindo o nascimento de Daniel, da xará dele, Danieli Siqueira, doula, aprendiz de parteira e colaboradora do CAIS do Parto, além de Aleks, meu companheiro e pai de Daniel), meus pais deram uma passadinha e ainda teve uma chegada providencial de Roberta da Fonte no sábado à noite pra dar uma forcinha pra encher a banheira, né Beta?



Fui internada na sexta, dia 17, mais ou menos às 13h. Pouco depois começamos com a indução do TP com ocitocina. Como vocês sabem, eu desenvolvi hipertensão gestacional no final da gravidez (detectamos a partir da 36a semana) e a eliminação de proteína na urina foi aumentando gradativamente, chegando, na 3a feira, dia 14/09 (38 semanas) a 287mg/24h (o indicativo de pré-eclâmpsia é a soma de pressão a partir de 14X9 e 300mg de proteína eliminada na urina em 24h). Nesse mesmo dia começamos um lento processo de indução do parto de Daniel, com descolamento de membranas (3a à noite), aplicação de comprimido vaginal de misoprostol para melhorar o colo do útero (4a e 5a), até a internação na 6a, com uns 3cm de dilatação,mas com o colo grosso, o que é esperado para 2o filho.



Fui internada no hospital Santa Joana na sexta, mais ou menos umas 13:30, quando comecei com a ocitocina na veia. Pouco a pouco as contrações foram aparecendo, curtas, próximas e fracas, praticamente sem dor. À medida que as horas iam passando, elas iam ficando mais fortes, mas ainda nada de muito efetivo. A cada exame de toque pra verificar a dilatação, notava-se progresso, mas pouco. Tudo muito lento.



Muitas horas e alguns toques dolorosíssimos depois (pois a cada toque Leila e Brena aproveitavam para dar uma "mexida", manipulavam o colo, descolavam membranas, etc, o que fazia o TP evoluir bastante em menos tempo), na madrugada do sábado para o domingo, acho que entre 2h e 4h da manhã, as contrações simplesmente foram diminuindo de intensidade e SUMIRAM, parou TUDO. Como minha mão que tava com o soro tava doendo muito, achamos que aconteceu algo ali e o soro parou de passar. Troca a mão, troca o soro e nada. Brena e Leila deixaram a ocitocina correr solta. NADA de voltar contração. Não retomava. Conversamos, fizemos uma sessão de "análise", chorei...mas só retomou o TP depois de mais um toque, cheio de mexidas e muita, mas muita dor... Mas aí foi retomar do ZERO, umas 5h da manhã do sábado.



Umas 9h da manhã, as contrações já boas, com uns 7 pra 8cm de dilatação, como Daniel tinha baixado bastante, resolvemos romper a bolsa artificialmente; a partir daí as dores ficaram mais fortes. Só aí eu senti as famosas dores horrorosas com ocitocina. Sim, porque até então tava tudo beleza. Mas aí eram umas dores que me cortavam ao meio, só que as contrações eram curtas (pro padrão do meu corpo, porque com Gabriel elas eram longas, de 1minuto e meio, e espaçadas, as mais próximas vinham de 10/10 minutos e no expulsivo 5/5 e olhe lá, mas muito eficientes e não doíam tanto). Nesse TP dependente da ocitocina (sim, porque testamos algumas vezes e vimos que se diminuisse/tirasse a ocitocina meu corpo não respondia sozinho), elas eram curtas - máximo de 50s, e próximas, 3/3 minutos.



Nesse ponto Leila e Brena pediam que que quando viesse a contração eu me acocorasse e fizesse força, pra ajudar Daniel a descer mais, e a cabecinha dele ajudasse a terminar a dilatação do colo. Mas eu não conseguia. Tentei de tudo que é jeito me acocorar, a dor na virilha atrapalhava, as meninas me sustentavam com o rebozo (lenço mexicano que as parteiras usam), usava a banqueta de parto, me abraçava a Aleks, usava a bola, e nada. A dor era tão forte que eu não conseguia me concentrar pra fazer força, fora a dor na virilha incomodando muito. Foi quando perto das 13h, mais um toque DE MATAR. 8 pra 9cm, Daniel muito mais baixo... só que depois desse toque eu fiquei ACABADA, e Leila me perguntou se eu não cogitava a hipótese de tomar analgesia, até porque há estudos que mostram que em determinados trabalhos de parto ela ajuda a relaxar o colo e a dilatar mais rápido. Eu não sou contra analgesia, mas sou do time de que se puder evitar, melhor. E naquele momento ali o que me faltava era um jeito de eu me sentir melhor, mais confortável, pra poder me concentrar. O meu MAIOR DESEJO era poder entrar na banheira, que ironicamente estava pronta e cheia (já que muitas vezes se falava que o parto de Daniel seria tão rápido que não ia dar tempo de enchê-la), mas eu não podia usar, porque diante das paradas de progressão, tínhamos medo de que eu entrasse, relaxasse demais e parasse tudo de novo (com Gabriel, quando eu entrei na água da primeira vez, o TP deu uma parada).



Então pensei, pensei... e vi que pela dor eu ainda aguentava, meu problema não era a dor, era não encontrar posição favorável. E eu sabia que faltava pouco tempo de muita dor, era só aquele finalzinho de dilatação do colo, a pior fase...Mas logicamente estava a ponto de fazer 24h de internação/trabalho de parto induzido e o fantasma do cansaço não deixava de rondar. Foi quando me deu o estalo, que eu já tinha cogitado antes, mas não fui: ir pro chuveiro com a banqueta de parto.



Fui pra lá com Aninha Katz e Dani, e a coisa mudou de figura. Apesar das dores ainda muito fortes, a água quente nas costas foi um santo remédio, dava uma boa aliviada, e com isso eu consegui me concentrar e começar a fazer força. Como eu sempre comentei, desde o parto de Gabriel, mais uma vez eu vi a importância de se saber fazer força corretamente, o que eu aprendi na fisioterapia, essa respiração + força direcionada, respirando enchendo a barriga de ar, e onde você expira o ar e faz força ao mesmo tempo. Conversamos e falei a minha decisão: não ia tomar analgesia, e não queria mais toques. Tava perto de dilatar completamente, então logo eu entraria no expulsivo, e meu limite seriam os batimentos de Daniel.



Aninha e Dani foram almoçar, e Leila ficou comigo no banheiro. Depois de umas duas contrações e eu conseguindo fazer força, senti um "ploc", e falei pra Leila "será que foi o término da dilatação e ele tá conseguindo descer? Leila então tentou tocar pra ver, mas veio outra contração, e ela não conseguiu. Ela ainda pediu pra ver se eu conseguia tocar, mas não consegui, nova contração, mais força, daqui a pouco só escuto Leila dizendo ELE TÁ AQUI: e aí comecei a sentir a descida de Daniel; senti tudo, bem tranquilamente, fui fazendo a força com as contrações, que como esperado já não doíam tanto, senti novamente o "círculo de fogo", mas bem suave, daí a um pouco nasce meu segundo filho, mais uma vez aparado por Leila, com uma circular estilo "faixa de miss", saía do pescoço e descia pelo tórax. O novo papai Aleks cortou o cordão depois que parou de pulsar.



Pronto, depois disso, foi curtir meu pequenino, que recebeu os primeiros cuidados lá no quarto mesmo, com a pediatra de plantão, enquanto Dra. Danielle não chegava, mamou muito bem, daí fui com ele pra banqueta, uma forcinha e pronto: nasceu a placenta, rapidinho, sem dor, sem problemas. UFA!!!!



Depois disso, Brena e Leila me examinaram e períneo íntegro, só uma besteirinha na mucosa que não requereu pontos. VIVA!!!!



É isso, acho que consegui transmitir um pouco do como foi todo o processo para o nascimento de Daniel, uma experiência completamente diferente do parto de Gabriel, mas igualmente transformador.



Beijo,



Nelia

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

aBIOsorvente

O aBIOsorvente é um absorvente íntimo reutilizável, 100% algodão (anti-alérgico) e surge como uma alternativa ecológica aos absorventes descartáveis que, além de possuírem substâncias tóxicas, são bastante poluentes.
Você já tinha parado para pensar que podem existir alternativas aos absorventes descartáveis? 
Ou que os descartáveis contém resíduos, do próprio processo industrial, que podem não fazer nada bem ao seu corpo (contribuindo para váaaarias doenças ginecológicas: desde a simples candidíase até um câncer de colo de útero)?  Fora o impacto ambiental que eles causam: cada uma de nós irá consumir, ao longo da vida fértil, algo em torno de 10 mil absorventes descartáveis, que ficarão aí pelo mundo por volta de uns 100 anos pelo menos... 
Mas imagine que não é só você que está no planeta, que são milhões de mulheres descartando todo dia absorventes, e contribuindo significativamente para piorar a qualidade de vida do mundo em que habitamos. Apenas nos Estados Unidos são jogados fora 12 bilhões de absorventes e 7 bilhões de tampões por ano. Isso é muita coisa!
Há quem pense que não pode fazer nada a esse respeito; que está esperando "alguém" inventar alguma coisa descartável que se desintegre no espaço após o uso.  A questão aqui é que, até alguém inventar alguma coisa, pode demorar muito tempo.  E porque a indústria irá investir tempo e dinheiro em algo que não se tem demanda?
O aBiosorvente é a solução para as mulheres que pensam globalmente e agem localmente, que sabem, que fazem a hora, e não ficam apenas esperando acontecer! Que são responsáveis por seus corpos, e estão confortáveis nele, escolhendo o melhor para si.
[curiosidade: sabia que o sangue menstrual não é sujo? É apenas a descamação do endométrio - tecido que reveste o útero - por não ter tido a fecundação do óvulo.  A menstruação, normalmente, é um sinal que o corpo está funcionando, e que, se um dia você quiser, pode ter o privilégio de engravidar!]
"Menin@ é que nem fruta, quando tá madura cai do pé"!!!!!
(George Siqueira Alves)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mito da Circular

Quem foi mesmo que disse que o bebê não nasce de parto normal se tiver circular de cordão? A grande maioria dos médicos obstetras. Isto é um grande mito (para não dizer mentira ou sacanagem). A prova está aí no vídeo da postagem anterior. Circular de cordão NÃO é empecilho para o parto normal!

Circular de Cordão

domingo, 15 de agosto de 2010

A descida do Bebê

http://www.youtube.com/watch?v=Xath6kOf0NE&feature=player_embedded

ACREDITE EM VOCÊ

Eu acredito em você, acredito na força do seu corpo, da sua natureza. Se você foi capaz de gestar, vencendo as raras estáticas que fazem acontecer a vida humana, você tem plena capacidade de parir. Eu acredito em você e torço para que esqueça as dores dos outros, as experiências alheias, as referências de dores do mundo. Esqueça os diagnósticos médicos que tentam exaltar sua incapacidade.



Eu acredito em você e mais ainda que você deseja ardentemente o melhor para si e para seu bebê. Eu acredito que você espera que sua natureza trabalhe e que você sinta, como um corpo no oceano, que se aproxima de uma praia paradisíaca. A cada onda você se aproxima. E quando estiver mais perto do continente, a maré ficará mais forte. Simplesmente solte seu corpo e confie na força da natureza. Ela é você.



Ao invés de pensar no que pode falhar, não dar certo, do que está fora dos protocolos, pense no evento do nascimento como uma festa. Prepare uma deliciosa mala de comida, com aquilo que você quer eternizar em sua memória. Lembre que mesmo sem lucidez você lembrará do nascimento de seus filhos com uma riqueza de detalhes impressionantes.



Pense nas músicas que você quer ouvir durante sua viagem ao seu interior. Sim, vivenciar o parto é mergulhar dentro de si e nesta floresta escura e desconhecida, viver a mais fantástica aventura espiritual e humana. Escolha sua trilha sonora. Se você canta, ensaie para seu filho. Cantar ajuda a aliviar as tensões, a relaxar o assoalho pélvico e faz a dor ficar bem mais amena. Se seu marido toca viola, escolha canções para ele cantar para você. Façam um lindo dueto como o fizeram quando colocaram esta alma neste mundo.



Escolha um lugar que você se sinta bem para receber esta vida. E mais ainda, aonde você tem poder de negociar, de escolher o que comer, o que ouvir, onde sentar ou caminhar. Escolha, sobretudo, um lugar onde olhem para você não como uma bomba relógio a explodir a vida, mas como um corpo sagrado que é capaz de parir divinamente.



Escolha pessoas que acreditam em você, que acreditam em sua natureza de fêmea, de mulher, na força do feminino. Essas pessoas lhe darão fé para continuar, para lembrar a razão de suas escolhas. Escolha alguém para segurar em suas mãos, olhar nos seus olhos e dizer: Estamos quase lá, você está indo muito bem.



Escolha por um ambiente que seu filho seja tratado com amor, que possa ficar mais tempo possível com você e de preferência, que não se separem nem por um momento. Opte por um lugar que você pode negociar protocolos com a pediatria. Se informe sobre tudo possível e se precisar, peça ajuda para pessoas que já passaram pela experiência e conhecem de perto o modelo obstétrico e pediátrico.



Faça do momento de nascer uma celebração da vida, uma grande festa, com música, boa comida, boas lembranças e boas companhias. Não permita que um penetra estrague sua festa e roube sua cena. Tenha fé naquilo que trouxer mais luz e conforto ao seu coração, porque a fé cria uma possibilidade incrível de fazer as coisas darem certo. Não falo em fé religiosa somente, falo da fé em si mesma, na força da natureza, na certeza de que somos perfeitas para gestar e parir.



Lembre-se: nunca é tarde para mudar. Enquanto o bebê estiver aí na barriga há a chance de escrever um novo fim. Eu mudei com 37 semanas. Até no dia do nascimento mudar é possível. Prepare o nascimento como quem faz uma celebração. Eu acredito na força da vida e tenho certeza que você também.



Kalu Brun

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Precisamos refletir para nos religar a nossa essência

Afastamo-nos tanto da nossa natureza, do nosso instinto, do nosso ser selvagem, que na sociedade moderna ou pós-moderna grande parte das Mulheres precisa se “preparar” para parir. É estranho dizer isso se refletirmos um pouco sobre a história de vida das nossas antepassadas (avó, bisavó, tataravó...).
A minha avó materna, por exemplo, teve 14 filhos, todos em casa, e com certeza ela nunca parou para pensar: ”vou me preparar para parir”. Na verdade quando nós Mulheres modernas ou pós-modernas pensamos e buscamos esta “preparação” de fato é uma busca válida e necessária na medida em que representa um processo de “descodificação”, um processo de desfazer tantos mitos e medos que nos são injetados (e que também nos injetamos) durante o decorrer da nossa trajetória de vida nesta sociedade tecnológica, mercantilista e patológica. As estruturas estão abaladas, mas o amor, o poder do sagrado feminino, da força das entranhas, do ser selvagem é muito mais vigoroso que valores frágeis, ilusórios, fúteis tão presentes na atualidade.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Retomada da Roda de grávid@s, não Grávid@s e interessados no tema do GESTAR

Amanhã, quinta-feira, 12 de agosto de 2010,  teremos o reinício da Roda de casais grávid@s, não Grávid@s e interessados no tema. Agora em um novo endereço: Rua Bianor de Medeiros, nº 54, Casa Forte, Recife/PE, em um espaço sedido pela instituição parceira IATEC - Instituto de Apoio Técnico Especializado à Cidadania.

A Roda acontecerá toda quinta-feira.
Tod@s são muito bem vind@s!!!!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Notícias GESTAR

A coordenadora do GESTAR viaja nos próximos dias para Piracanga/BA(www.piracanga.com) para participar do último módulo de sua Formação de Aprendiz de Parteira Tradicional, que será ministrado pela Parteira Tradicional Suely Carvalho / C.A.I.S do Parto. Na volta teremos fotos e notícias.

Histórico do GESTAR

A Antroposofia diz que o tempo de gestação de uma Mulher não é 09 meses e sim 12 meses, onde nos três primeiros meses acontece uma aproximação cósmica entre a criança e a mãe, só então passado este período de gravidez cósmica é que o corpo biológico engravida.
O surgimento do GESTAR se deu nesta mesma linha, pois foi acontecendo uma aproximação cósmica entre o GESTAR e eu, mesmo sem ainda ter esta consciência aquela idéia estava ali sendo semeada. Foi um processo lindo, porque aconteceu justamente quando engravidei do meu primeiro filho. Na época eu achava que estava grávida apenas de um filho, mas depois descobrir que além de estar gestando o Rian, estava gestando também o GESTAR.
Aos três meses de gravidez ancorei no C.A.I.S do Parto e ali fiquei sendo acompanhada pela equipe de Parteiras do Cais, trocando experiências, informações e vislumbrando um parto ativo, consciente e de preferência natural e domiciliar. E foi assim que aconteceu, tive um parto natural em casa, meu filho foi recebido pelas mãos da Parteira Suely, num ambiente de amor e carinho.
A medida que o tempo ia passando, eu ia sentindo uma conexão muito forte com o universo do parto e das Parteiras e cada vez mais fui me envolvendo e me descobrindo neste mundo do gestar.
E daí, percebi que tudo aquilo não era apenas por causa da minha gravidez do Rian e sim porque eu estava vivenciando uma aproximação de uma ciência, de um saber, e mais, de um compromisso, de uma missão de vida.
O GESTAR foi sendo gestado durante 04 anos, num processo de aprendizado, de vivências, de experiências, de formação. Depois de alguns pródomos que duraram cerca de um ano, o GESTAR foi parido, com a ajuda do Cais do Parto, e vári@s colaborador@s,, Suely, Marcely, Marla, Kalinne Ribeiro, Ronald, entre outr@s. Ainda é um bebê, mas já começa a dar seus primeiros passos na busca de multiplicar para o maior número de Mulheres e de pessoas possível uma reflexão para uma maior conectividade com sua natureza. Entendendo que "Para mudar o mundo, primeiro é preciso mudar a forma de nascer". (Michel Odent)

domingo, 20 de junho de 2010

Pausa

A Roda de casais grávid@s do GESTAR deu uma pausa para período das festas juninas e retornará no mês de julho. Confirmaremos a data em breve aqui no blog.

Histórico do GESTAR

Em breve o histórico do GESTAR estará por aqui, pra que vocês o conheçam com mais detalhes. Contando a trajetória e o surgimento da idéia do GESTAR e suas ações como a roda de grávid@s, interessados no tema, aspirantes a mães e pais e outras coisitas mais. O histórico falará da concepção, gestação, parto e pós-parto do GESTAR!!!! Abraços e até breve!