domingo, 18 de dezembro de 2011

Dia da Doula

Hoje é o " Dia da Doula". Gostaríamos de parabenizar estas que tem o papel de oferecer conforto, encorajamento, tranqüilidade, suporte emocional, físico e informativo durante o período de preparação para o parto,trabalho de parto e pós-parto.


Aproveitamos para divulgar o vídeo : "Doulas um ato de amor", que conta com a participação do GGESTAR,  e outras entidades que explicam sobre o ofício da " mulher que serve" ou doula no estado de PE.







quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Próximo Encontro do GESTAR

Querid@s,

A próxima Roda de grávid@s e interessados  no tema do GESTAR ocorrerá próximo sábado (29/10) das 10 às 12hs. Quem nos acolherá desta vez será o Espaço Lápis Lazuli, o endereço e indicações de como chegar seguem abaixo.
Relataremos o parto de Lane e Eron, nascimento de Rafael que ocorreu no último dia 12/10, um lindo parto domiciliar. Provavelmente também receberemos a visita de Nicole, Gleiton e Hadassa que também nasceu em casa há cerca de um mês pelo GESTAR, eles trarão seu relato e o vídeo.
Falaremos sobre este universo mágico e sobre o pós-parto, os primeiro momentos com o bebê, a amamentação e como lidar com esta nova fase.

Esperamos vocês!

Abraços e até lá!


.:Danieli Siqueira:.

Parteira Tradicional - GESTAR
Bacharel l Ciências Sociais - UFPE
Mestre l Antropologia - UFPE
Professora Adjunta FAPE III


O endereço:

Lapis Lazuli (não tem placa)
Rua da Coragem, 130a
Encruzilhada
Recife

Roteiro e  mapa:
Vindo do largo da Encruzilhada, pegar a Av. Beberibe. A Rua da Coragem é a primeira transversal à direita. O espaço fica atrás do prédio 130 (entrada das garagens do prédio).


Não tem ainda telefone fixo. Em caso de dúvida ligar para: 8899.8261

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Próxima Roda GESTAR

Queridos (as),

Próximo sábado (dia 17/09/11) teremos mais uma Roda de grávid@s do GESTAR. Contamos com a presença de tod@s vocês para dialogar, trocar experiências, e informações na busca pelo empoderamento do feminino através da experiência do gestar e do parir, no preparo para um parto ativo, repensando nossa forma de ser e de estar no mundo!
A Roda de grávid@s do Gestar é aberta a tod@s @s interessad@s (grávidos e não-grávidos)!

Local: Rua Emiliano Braga, Nº 163, Aptº 101 - Iputinga, Recife/PE, CEP 50670380
Horário: 10 às 12hs
Data: 17/09/2011 (próximo sábado)
Como chegar:
Quem vem da integração da Macaxeira: Desce na primeira parada após o viaduto da Av. Caxangá.
Quem vem sentido Barro: Desce na parada antes de atravessar a Av. Caxangá.
 Quem vem sentido Cidade/Suburbio: Desce na primeira parada após o Viaduto da Av Caxangá.
Que vem sentido BV: Pega o CDU/Caxangá/BV e desce na parada após o retorno em baixo do viaduto da Av. Caxangá.
Quem vem sentido Camaragibe: Desce na parada da Caxangá Veículos antes do Viaduto da Av. Caxangá.
OBS- O apartamento fica na rua por trás do posto Ipiranga do Viaduto da Av. Caxangá. (O posto Ipiranga fica do lado do sentido subúrbio – cidade).

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Próximo Encontro GESTAR - Roda Intinerante


Queridos (as),


Continuamos com o projeto da Roda Itinerante, próximo sábado (dia 27/08/11) teremos mais uma Roda de grávid@s do GESTAR. Contamos com a presença de tod@s vocês para dialogar, trocar experiências, e informações na busca pelo empoderamento do feminino através da experiência do gestar e do parir, no preparo para um parto ativo, repensando nossa forma de ser e de estar no mundo!

Data: 27/08/2011 (próximo sábado)

Hora: 10 às 12hs

Local: Rua Eduardo Mendes. 88. Tejipió. Recife. (Abaixo segue explicações de como chegar, qualquer dúvida pode ligar para Rebeca: 88749454 / 30311150)

Pra quem vem de carro:

Vindo pela BR-101: (sentido Cabo) é a primeira entrada (direita) após a estação do Barro, depois direita de novo, vai por essa rua (Dr. José Rufino) e pega a primeira a direita após a estação Tejipió, depois 1ª esquerda e 1ª esquerda de novo! Pronto...é no fim da rua, quase perto do rio! Nº 88.

Vindo pela BR-232: pega a Avenida Liberdade (a do parque das flores e Aníbal Bruno), depois da Delegacia de Roubos e furtos, 1ª esquerda (ladeira sobe e desce), 2ª direita, 1ª esquerda, 1ª direita, 1ª esquerda de novo! Pronto...é no fim da rua, quase perto do rio! Nº 88.

Pra quem vem de metrô:

Vindo da estação Recife: Desce na estação Tejipió, sai da estação e pega a esquerda, desce a escadaria, pega a direita, depois esquerda e esquerda de novo. Pronto...é no fim da rua, quase perto do rio! Nº 88.

Vindo da estação Camaragibe: Desce na estação Tejipió, sai da estação e pega a direita, entra na primeira a direita (passa embaixo do pontilhão do metrô), depois 1ª esquerda e esquerda de novo. Pronto...é no fim da rua, quase perto do rio! Nº 88.

Pra quem vem de ônibus:

Pega o Totó Jardim Planalto (passa na Cde da Boa Vista, Derby e Abdias) e pede pra descer na antiga Osanã! É um pouco depois do sobe e desce! Aí atravessa a rua e vai pro lado esquerdo, desce a ladeira na 1ª a direita e no fim da rua (quase no rio) pega a esquerda. Depois esquerda de novo! A casa é do lado direito. Nº 88.

domingo, 31 de julho de 2011

Próxima Roda de grávid@s GESTAR

Queridos (as),


Próximo sábado (dia 06/08/11) teremos mais uma Roda de grávid@s do GESTAR. Contamos com a presença de tod@s vocês para dialogar, trocar experiências, e informações na busca pelo empoderamento do feminino através da experiência do gestar e do parir, no preparo para um parto ativo, repensando nossa forma de ser e de estar no mundo!

Local: Bomsucesso, Olinda-PE. Segunda travessa do Alto do Rosário, 193A, próximo ao campo de futebol e ao homem da meia-noite, há uma escadaria e do lado direito uma casa de muro branco e portão azul. É lá!


Data: 06/08/11

Horário: 10 às 12hs

Contatos: 
Valeria: (81) 9615.8845         Lívia: (81) 9708.3544             Dani: (81)8798.5126 ou (81)9798.9673 

                                                                                                                                                                                                    
Sugiro que possamos articular caronas enviando um e-mail "responder a todos" para os contatos que estão aqui. 

Até lá!


Danieli Siqueira
Coordenadora do GESTAR
Parteira aprendiz e pupila
Doula

sábado, 23 de julho de 2011

Relato de Parto Carol / Nascimento de Nara - Lindo de Viver!!!!


RELATO DE PARTO DOMICILIAR

Por Shirley Caroline

Uma vez escrevi que tudo começa na segunda-feira e nas manhas das manhãs. E foi assim que começaram os primeiros sinais da vinda de Nara.
O relógio indicava 7hs, dia 13 de Junho de 2011, dia de Santo Antônio. Acordei com os sentidos voltados para o meu corpo. Por isso mesmo, já sabia que era chegada a hora. Fiquei tranqüila. Em meu pensamento as palavras de um amigo eram todas repetidas “o corpo é sábio” – e acreditei. Ao perceber que as leves dores de cólica persistiam quando em vez, liguei para a parteira Danieli Siqueira, às 10h. Foi estabelecida a comunicação. Com a confirmação de Dani, de que era a “boa hora”, entrei no quartinho de Nara, conversei com ela e orei aos espíritos amigos. Às 14h30, como um sistema de conjuntos, meu quarto estava na casa vazia, a cama estava no quarto, eu estava na cama, a barriga em mim, Nara na barriga, mas não nadava mais. Um quentinho jorrava entre as minhas pernas. Em pouco tempo já estava a sentir náuseas e irritação porque, ali, eu havia penetrado no meu mundo, o qual havia se tornado restrito.  Eu estava adentrando a Partolândia...
Pela janela do quarto, vi Dani de braços dados com Dona Prazeres entrando pelo portãozinho. E eu olhei para aquele serzinho de quase um metro e meio com o coração palpitando de felicidade. Havia Rebeca e havia Tatiana, doula. Eu sabia que não estava mais sozinha. Sabia que a partir daquele momento era a pessoa mais segura do universo e que todos os meus desejos seriam respeitados. Estava caminhando para um parto natural, ativo, humanizado, trazendo minha filha da melhor forma possível a este mundo, com respeito e entrega que é o princípio do amor.
Meu último desejo foi um pedaço da manga que Rebeca estava fatiando. Não precisei falar que queria, ela ofereceu como quem está em sintonia absoluta. Recordo das caminhadas e abraços tranqüilizadores de Tati, respirando comigo o tempo todo. De olharmos a lua, no céu, plena em seu último dia de lua crescente; crescida, enfim. Lembro do olhar seguro e a voz doce de Dani, mostrando a realidade com entrelinhas do “eu-confio-em-você” e o olhar tão vencido pelo tempo, de dona Prazeres, o qual me respondia perguntas que nunca pronunciei naquela noite. Noite que estava linda, com um clima agradável, muitas estrelas. Nossa casa estava com apenas uma ou duas luzes acesas e todos os presentes possuíam a sensibilidade de me deixar à vontade e se aproximarem nas exatas horas certas.
O avanço das contrações ocorria em segredo com a imagem do quadro que Dani me pintou. Eu via a imagem de um pôr-do-sol se misturando com a areia de um deserto aonde brotava de uma montanhazinha de areia uma pequenina flor vermelha, simplória, de apenas três pétalas, sobrevivendo no meio do nada, querendo acordar como a rosa do pequeno príncipe. Era o meu útero dilatando...
Com a chegada do papai de Nara, Martins, tive muita ajuda, mas às vezes precisava de Tati para me lembrar como respirava e segurar em minha mão. Ele não estava totalmente preparado por isso não entendia a importância, mas ele acreditava em mim e aprendeu ali, no decorrer do processo a ser um excelente companheiro-pai.  Um momento bastante importante da sua presença se deu quando Dani e dona Prazeres deram o único toque do trabalho de parto. Foi em minha cama, no quarto que um dia foi da mãe de Martins e então era nosso e Nara nasceria nele. Martins deitou ao meu lado e segurou em minha mão, enquanto Dani e Dona Prazeres verificaram a dilatação acompanhada de uma excelente notícia: às 20h30 eu já estava com quase 8 de dilatação! Merecia descanso e fiquei alguns minutos deitada com Martins ao meu lado, sozinhos. Foi ali que fizemos as pazes com o antes.
As contrações foram ficando cada vez mais fortes. O corpo queria expulsar tudo! Fazer uma faxina. Exercícios, caminhadas, bola e uma vontade terrível de evacuar. Era hora de ir para a piscininha. Narinha viria das águas! Todos ansiavam a sua chegada e Dani dizia que estava no 3º estágio.  Logo, a banqueta estava dentro da água. A cada contração, Martins me suspendia e Dani protegia o meu períneo o que dava ainda mais vontade de evacuar, mas eu não sabia direcionar a força do evacuar e a prendia em minha garganta. Por um momento entrei em desespero, dei dois gritos e quase chorei! Neste momento, por alguns segundos, quase desacreditei em meu corpo, foi então que todos se aproximaram mais para ajudar. De repente, Martins e Dani estavam dentro da piscina. Com auxílio das parteiras a cabecinha de Nara saiu e para o corpinho só precisou de uma única força. Eu estava curada da lembrança remota do meu nascer e da episiotomia traumatizante da minha mãe.
Apressadamente, Dani colocou, com um lindo sorriso no rosto, Nara em meus braços. A sensação é indescritível. Parece clichê, mas não recordo de possuir tanta felicidade antes, em toda minha vida! Dois olhinhos de bola de gude me olhavam, logo fechavam, como de japinha, para chorar. As parteiras deram as mãos. Havia abraços e sorrisos. Havia Martins, atrás de mim, com olhos de “ufa!”. Dani me deu um grande beijo na testa, Narinha a consagrava parteira e eu dava vivas pela minha cumadre!
Foi assim que Nara chegou naquela noite de 14 de Junho de 2011, às 00:52, pesando 3.750kg e medindo 55cm, sob o signo de gêmeos, com ascendente em áries e lua em sagitário, como a mãe. Seu bracinho estava enganchado no cordão umbilical. A primeira palavra que eu disse, antes dela chorar, foi “seja bem vinda a este mundo, minha filha!” e a trouxe para o seio esquerdo. O cordão parou de pulsar rapidinho, só depois o papai dela o cortou. Em seguida, Dani a limpou e a levou para conhecer o seu quarto e a sua casa (com exceção dos banheiros). Nara observava tudo, atenta e em silêncio.
O que eu pensava acontecer em segredo, não era tão segredo assim. Na casa ao lado, outras pessoas esperavam Nara com lágrimas, ansiedade e orações. Minha mãe, a madrasta e a irmã do papai, vieram como os três reis magos, guiadas pelo choro, conhecer Narinha.
Ficamos, por alguns minutos, afastadas por paredes. Enquanto Nara conhecia sua família, eu expulsava a placenta. A placenta descolou rapidamente do útero, mas era muito grande e a dor não era nada amiga. No entanto, bastou uma única força, na banqueta, para que ela fosse expulsa. Ela era do tipo raquete, dona Prazeres disse. Comi um pequeno pedacinho com molho shoyo, para recuperar as energias e os demais restos foram enterrados na frente de casa, no dia seguinte, pelo vovô e papai, no que um dia será um pequeno jardim e  hoje há tanto abandono.
A maior surpresa ficou para o final – meu períneo estava íntegro! Curei a mim e a minha mãe do trauma causado pelo meu parto há 24 anos antes. Minha mãe... Tentei levá-la aos encontros de gestantes diversas vezes, sem sucesso; após a chegada de Nara ela tornou-se uma defensora , a olhar o parto humanizado com outros olhos e sei que a mim, também. 
Por fim,
Às 3hs da manhã a casa ficou com o nosso silêncio: meu, de Nara e de Martins, que fazia a vigília do sono dela, enquanto eu descansava um pouco. Ele a pegou nos braços, levou para o berço, olhou da porta do quarto, voltou, a pegou nos (a)braços, trouxe para a cama, trocou a primeira fralda. Havia um brilho em seus olhos, daqueles de quando a gente se apaixona. Ele estava se tornando pai. E quando abri meus olhos, duas ou três horas depois, ele estava na mesma posição, fixando o olhar no mesmo objeto. Nara olhava tudo lentamente com olhinhos de bola de gude, conhecendo e se deixando conhecer. O mundo se limitava todo ali, naquela cama de casal em que cabia três.
Dentro de mim, meu coração batia mansinho e quietinho, batucando um samba como uma prece, agradecida a todos os espíritos amigos, materiais ou não. Eu estava aliviada. Muita coisa iria começar, mas muitas outras também iriam terminar. Era o nascimento de Nara, mas também era o renascimento de Carol, o nascimento de uma mãe.

Seja bem vinda, minha filha!
Mamãe já ama.



Roda d´agua - o retorno das rodas de casais GESTAR

Hoje tivemos a primeira Roda do Gestar após o nosso recesso. Foi uma linda Roda, onde falamos sobre a água, o parto e a água, a vida e a água! Agradecemos a presença de Prazeres que nos trouxe histórias de vida, e do partejar! Belas barrigas também estavam presentes! E que venham as próximas (rodas e barrigas)!
Até lá!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Próximo encontro - Roda de Grávid@s do GESTAR

Queridos (as),

É com alegria que venho informar sobre nossa retomada da Roda de grávid@s do GESTAR. Próximo sábado (dia 23/07/11) teremos nosso primeiro encontro após o recesso. Contamos com a presença de tod@s vocês para dialogar, trocar experiências, e informações na busca pelo empoderamento do feminino através da experiência do gestar e do parir, no preparo para um parto ativo, repensando nossa forma de ser e de estar no mundo!

Local: Ecocentro Bicho do Mato (segue em anexo o endereço com o mapa)
Data: 23/07/11
Horário: 10 às 12hs

Sugiro que possamos articular caronas enviando um e-mail "responder a todos" para os contatos que estão aqui. 

Até lá!

Qualquer dúvida podem ligar para: 87985126 ou 97989673 (são os meus números)

Danieli Siqueira
Coordenadora do GESTAR
Parteira aprendiz e pupila
Doula

sábado, 9 de julho de 2011

PROGRAMAÇÃO FESTIVAL DE TEATRO PARA CRIANÇA DE PERNAMBUCO

8º FESTIVAL DE TEATRO PARA CRIANÇAS DE PERNAMBUCO
PROGRAMAÇÃO DOS ESPETÁCULOS
Mais informações no site do Festival: http://www.teatroparacrianca.com.br/

TEATRO MARCO CAMAROTTI – SESC Santo Amaro

HOMEM QUE AMAVA CAIXAS – 02 e 03 de julho de 2011 – 16:30h

Em 1999, o escritor australiano Stephen Michael King escreveu "The Man Who Loved Boxes", um livro ilustrado, para crianças que trata do delicado relacionamento de um homem introvertido com seu filho. Sem nenhum diálogo, o livro demonstra como, através de brincadeiras lúdicas e do silêncio, o pai e o filho conseguem demonstrar o amor que sentem um pelo outro. Mais do que uma simples adaptação do livro, “O homem que amava caixas” é uma incursão no universo imagético e literário do autor, por meio da mistura de atores, bonecos, máscaras e canto em um espetáculo de alto impacto visual e emocional. O espetáculo comemora os 16 anos da premiada Cia. de Teatro Artesanal. 

Autor: Stephen Michael King                                     
Direção: Gustavo Bicalho e Henrique Gonçalves
Realização: Cia. de Teatro Artesanal  (Rio de Janeiro-RJ)
Classificação: Livre                                                    
Duração: 45 minutos


MINHA CIDADE – 09 e 10 de julho de 2011 – 16:30h

A brincadeira de duas crianças de construir uma cidade imaginária, com peças do jogo Brincando de Engenheiro, conduz a trama do espetáculo. Cada aspecto da vida da cidade é posto em questão, como peça dessa construção. Para o desenvolvimento do texto, projeto contemplado com Bolsa do Programa de Estímulo à Criação Artística da FUNARTE, foi desenvolvida pesquisa de campo em oito turmas do ensino fundamental. Muitas das falas das crianças foram levadas à encenação, que conta com cenografia construída com peças do jogo Brincando de Engenheiro, dois atores, bonecos e músicos ao vivo.

Texto/ direção: Ana Elizabeth Japiá
Realização: Grupo Teatro Marco Zero (Recife-PE)
Classificação: Livre                                                        
Duração: 50 minutos


A BAILARINA (Teatro para Bebês) – 16 e 17 de julho de 2011 – 16:30h

Trata-se de uma iniciativa pioneira de montagem de espetáculo voltado para a primeira infância. Por conta disso, o grupo foi convidado para uma temporada em Madri-Espanha onde, pela primeira vez, o teatro brasileiro integrou o Ciclo Rompiendo el Cascarón, voltado para a primeira infância. O grupo Sobrevento mantém um repertório de espetáculos e se dedica à pesquisa, teórica e prática, da animação de bonecos, formas e objetos. Na peça “A Bailarina”, o grupo utiliza uma caixa de música e colares, que ganham diferentes funções poéticas.

Texto: Sandra Vargas
Direção: Luiz André Cherubini
Realização: Grupo Sobrevento (São Paulo-SP)
Classificação: Primeira infância (0 a 3 anos)
Duração: 30 minutos

A CAIXA – 23 e 24 de julho de 2011 – 16:30h

Tudo se inicia quando brinquedos destruídos e desprezados são jogados no lixo dentro de uma caixa. O espetáculo poderia terminar assim... No entanto, os manipuladores inconformados, resolvem interferir na história, dando vida a um dos brinquedos: o palhaço. “A Caixa” é o resultado de 15 meses de pesquisa e experimentações no teatro de animação a partir do livro “Clown” , do autor inglês Quentin Blake. O espetáculo, que recria a linguagem visual utilizada nos desenhos animados, foi premiado em vários festivais, dentre os quais o X OTOÑO AZUL, em Buenos Aires, Argentina, onde recebeu o Prêmio Júri Popular de Melhor Espetáculo.

Roteiro e concepção: Mônica Longo e Guilherme Peixoto
Direção Geral: Guilherme Peixoto
Direção de cena: Willian Sieverdt
Realização: Companhia Mútua  Teatro & Animação (Itajaí-SC)
Classificação: Recomendado para crianças a partir de 6 anos
Duração: 40 minutos


O CONTRA-REGRA – 30 e 31 de julho de 2011 – 16:30h

A história se passa nos bastidores de um circo, durante a apresentação de um espetáculo. Um contra-regra realiza seu trabalho cotidiano atrás do pano, fora do picadeiro e anônimo,  para o público que não o vê. Neste espaço restrito, ele desenvolve suas tarefas domésticas, como lavar, cozinhar, passar, costurar, além de sua função de contra-regra, dando suporte aos artistas que se apresentam. O minucioso contra-regra é um pouco a extensão do mágico, da equilibrista, do anão, do domador, dos palhaços, do hipnotizador. O único problema é que conciliar tanta tarefa ao mesmo tempo acaba gerando algumas situações insólitas para o nosso personagem.

Texto: Jackson Zambelli e Reveraldo Joaquim 
Diretor: Jackson Zambelli
Realização: Cirquinho do Revirado (Criciúma – SC)
Classificação: Recomendado para crianças a partir de 4 anos                              
Duração: 50 minutos

  
TEATRO BARRETO JÚNIOR – Pina

ANJO DE PAPEL – 02 3 03 de junho de 2011 – 18:30h

‘‘Anjo de Papel’’ é encenado com teatro de sombras e transparências, e conta a historia de Clara, uma velha mulher que nada têm além de uma tesoura. Vagueia por um mundo de papel amontoado. Um dia encontra um anjo de papel e decide cuidá-lo. Assim, entre cuidados e insônias, nasce uma amizade que mudará seus destinos para sempre.

Texto e direção: Rafael Curci
Realização: Cia. Fios de Sombra (Campinas-SP)
Classificação: Recomendado para crianças a partir de 6 anos                              
Duração: 45 minutos


ENCANTADORES DE HISTÓRIAS – 09 e 10 de julho de 2011 – 16:30h

Dois contadores, cantadores de histórias, montados em um triciclo, apresentam dois contos de Hans Christian Andersen: "O soldadinho de chumbo" e "Tudo está bem quando acaba bem". Utilizando bonecos e músicas para recriar o universo fictício do autor, os Encantadores de Histórias brincam com as palavras em versos, transformando a contação num inteligente jogo de atenção para as crianças.

Adaptação de texto:  Carolina Garcia e Paulo Balardim
Direção: Paulo Balardim                         
Realização: Caixa do Elefante Teatro de Bonecos (Porto Alegre-RS)
Classificação: Recomendado para crianças a partir de 5 anos                              
Duração: 50 minutos


A TERRA DOS MENINOS PELADOS – 16 e 17 de julho de 2011 – 16:30h

Baseado na obra de Graciliano Ramos, com adaptação para o teatro, a história gira em torno de um menino chamado Raimundo. Hostilizado pelas outras crianças, por sua aparência física, por não ter cabelos e ter um olho preto e outro azul, Raimundo refugia-se em seus sonhos, construindo uma terra ideal em que as crianças são iguais a ele: terra de “Tatipirum”. Após um tempo, Raimundo decide voltar para o mundo real. Uma história de coragem e de vivência do imaginário.

Texto: Graciliano Ramos
Direção: Samuel Santos
Realização:  Grupo Teatral Arte em Foco (Recife / PE)
Classificação: Recomendado para crianças a partir de 5 anos
Duração: 55 minutos

  
FLÚVIO E O MAR – 23 e 24 de julho de 2011 – 16:30h

Um menino com um destino de onda, um desejo de Mar. Assim é Flúvio, o herói da peça “Flúvio e o Mar”, espetáculo infanto-juvenil do Coletivo Atores à Deriva. O menino de nome aquático mora na pequena cidade de Elmo das Pedras eum dia decide partir em busca do mar. No caminho, Flúvio encontra alguns personagens pitorescos, que o alertam sobre  suas escolhas.  Finalmente, após uma tempestade, Flúvio encontra o mar e percebe que este está cheio de lixo. Flúvio se decepciona por ver que o mar dos sonhos dele não está mais do mesmo jeito. E agora? O que Flúvio irá escolher?

Texto e direção: Henrique Fontes
Realização: Coletivo Atores à Deriva (Natal-RN)
Classificação:  06 a 16 anos                                                       
Duração: 45 minutos


URUBU COR-DE-ROSA – 30 e 31 de julho de 2011 – 16:30h

O ‘‘Urubu cor-de-rosa’’ tem por base o conflito vivido por Rosauro, um urubu que, além de ter uma coloração diferente nas suas penas, ainda pensa e age de forma contrária à maior parte dos demais componentes do grupo. De uma forma alegre, descontraída, bem humorada e com uma boa dosagem de romantismo, a peça coloca em discussão temas como o preconceito e a convivência harmoniosa entre as diferenças.

Texto: Suzany Porto
Direção: Guto Lusttosa
Realização: Grupo Scenas (Recife-PE)
Classificação: Livre
Duração: 50 minutos


TEATRO LUIZ MENDONÇA – Parque Dona Lindu

TÁ NAMORANDO! TÁ NAMORANDO! – 02 E 03 DE JULHO DE 2011 – 16:30h

A proposta é expor de forma lúdica as relações do universo infantil menino x menina, tendo como pano de fundo o primeiro amor na infância. Uma reflexão sobre as diferenças, a conquista por espaço e as formas de relação entre as crianças. Uma encenação imagética onde a ausência do texto é substituída por símbolos, gestos e onomatopéias. O elenco busca uma movimentação dinâmica utilizando cursos como stop motion, aceleração, câmera lenta... Uma brincadeira que proporciona ao público a impressão de estar assistindo a um desenho animado.

Roteiro e direção: Yuri Yamamoto
Realização: Cia. Bagaceira de Teatro (Fortaleza-CE)
Classificação: Recomendado para crianças a partir de 4 anos
Duração: 50 minutos



MEU REINO POR UM DRAMA – 09 e 10 de julho de 2011 – 16:30h

‘‘Meu reino por um drama’’ do pernambucano Cícero Belmar e direção de Ruy Aguiar, é uma fábula musical que conta a história de uma Abelha Rainha em crise por achar que a sua vida é boa demais. Em busca de um drama, deixa a colméia para tentar uma nova vida. A partir daí, se depara com várias situações, como a tentativa de fazer novas amizades. Na sua busca pessoal encontra as Joaninhas e as formigas, e começa a perceber que o mundo fora da colméia parece não ser tão amigável como imaginava. A transformação vem das experiências dramáticas vividas. O humor, o drama e a música pontuam todas as situações vividas pelas personagens.

Texto: Cícero Belmar
Direção: Ruy Aguiar
Realização: Métron Produções  (Recife-PE)
Classificação: Livre
Duração: 50 minutos


GUERREIROS DA BAGUNÇA – DIA 24 de julho de 2011 – 16:30h

A partir do Universo de Romeu e Julieta, Guto Greco criou esta história, dinamizando o conflito entre dois clãs de mendigos que lutam pelo pão-de-cada-dia, dando uma dimensão social à obra de arte, sem perder de vista o lúdico. Sem fórmulas e receitas, ele revela a crueldade das ruas e de uma parte da sociedade que vive às margens, necessitando de recolher do lixo o alimento de todos os dias. Farsa, clown, máscaras, música e animação são ingredientes desta grande história. 

Texto: Guto Greco
Direção: Rudimar  Constâncio
Realização: Portugal Produções e artistas independentes (Recife-PE)
Classificação: Recomendado para crianças a partir  de 04 anos
Duração: 50 minutos


ZÉ MANÉ, PRIMAZÉ E OUTRO ZÉ - 30 e 31 de julho de 2011 – 16:30h

Antes de “abotoar o paletó” os três Zés da peça dão uma canseira na “danada”. Zé Mané vira compadre da Morte e faz de tudo para enganá-la. Primazé procura a “Terra onde não se Morre Nunca” e Zé Proeza arruma confusão com a Morte, o Diabo e sua mulher. Baseada em contos populares sobre a “famigerada”, a peça é uma divertida homenagem à vida.

Texto: Tuna Serzedello
Direção: Soledad Yunge
Realização: Cia. Falbalá (São Paulo-SP)
Classificação: Recomendado para crianças a partir de 4 anos
Duração: 58 minutos


TEATRO SANTA ISABEL – Praça da República

OS SALTIMBANCOS – 23 e 24 de julho de 2011 – 16:30h

O clássico infantil de Sérgio Bardotti, adaptado por Chico Buarque, retrata temas complexos como a desigualdade e exploração social por meio da história de quatro animais: um jumento, uma galinha, um cachorro e uma gata. O texto foi trabalhado coletivamente pelos quatro atores que formam o grupo, cada qual contribuindo com sua experiência. Os trabalhos com improvisação forneceram também os ingredientes estéticos: panos, linhas, recipientes descartáveis, instrumentos musicais, meias, luvas, tampinhas de garrafa compõem o universo dos vagabundos saltimbancos. A peça existe desde 2003 e já recebeu vários prêmios.

Texto: Sérgio Bardotti, com tradução e adaptação de Chico Buarque                                    
Direção: Cia 4 na Trilha
Realização: Cia. 4 na Trilha (São Paulo-SP)
Classificação: Recomendado para crianças a partir de 5 anos
Duração: 45 minutos


MANIA DE EXPLICAÇÃO – 30 e 31 de julho de 2011 – 16:30h

“Mania de Explicação" é o nome do premiado livro de Adriana Falcão e também do espetáculo infanto-juvenil da Cia Canguru. A peça fala de uma garotinha que busca explicações para várias palavras que são apresentadas de uma forma especialmente poética e lúdica. A montagem do espetáculo teve como proposta o trabalho de Teatro de Animação de bonecos em diferentes técnicas, a projeção de vídeo de animação e a manipulação de sombras e silhuetas. A direção de Arte foi assinada por Wanda Sgarbi com luz de Leonardo Pavanello, vídeos de animação por César Maurício e projeto de bonecos desenvolvidos pelo artista pernambucano Raimundo Bento.

Texto: Adriana Falcão
Direção: Rodolfo Vaz
Realização: Cia. Canguru de Teatro de Bolso e Bonecos  (Belo Horizonte-MG)
Classificação: Recomendado para crianças a partir de 2 anos                              
Duração: 55 minutos

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Nasce mais um bebê GESTAR...de um lindo parto domiciliar!!!

* por Danieli Siqueira                                                                                                                            Dia de Santo Antônio, Carol me liga dizendo que Nara começa a sinalizar que está para chegar...Carol estava perdendo tampão e com contrações ainda desregulares e cólicas fraquinhas, era umas 10hs da manhã. Às 14:30 a bolsa das águas rompeu, chegamos lá por volta das 15:30hs, o trabalho de parto se acelerou e Carol foi super guerreira, forte, resistente...E assim continuou o trabalho de parto, às 20:30 fiz o primeiro toque e ela estava com 8 cm de dilatação, continuamos no trabalho e na espera e às 00:52 do dia 14 de junho nasceu NARA, na piscina e na banqueta ao mesmo tempo, com 55 cm e 3.750kg.
Foi um lindo trabalho e muito especial!
Nara nasceu pelas minhas mãos, fui batizada Parteira!!!!
Agradeço imensamente ao universo por vivenciar este momento mágico.
Viva Carol, viva Martin, viva Nara!!!
Sou muito grata a Dona Prazeres, Parteira Tradicional, há mais de 40 anos, que com amor esteve lá todo tempo me apoiando e incentivando em mais este passo na caminhada do partejar, na missão de ajudar outras Mulheres a acessaram o seu poder, o poder do feminino, de GESTAR a vida, de parir a vida!!!
Tatiana doula e Rebeca arrasaram com tanta disponibilidade e eficiência.
Em breve fotos!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

LAURA nasceu!!! FOTOS!

Com 38 semanas Laura deu sinal de chegada. E chegou, através de um lindo parto domiciliar, na água, com 4,1kg, 53 cm. Períneo íntegro, nenhuma laceração!
Somos eternamente gratos por mais esta benção concedida!
EU ACREDITO NA FORÇA DA VIDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Confiram as fotos tiradas pela amiga/irmã e fotográfa Marina Sobral e em breve postarei o relato e o vídeo.